segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Dia dos Vivos

Não vou ao cemitério em visita ao pessoal que bateu as botas.
Não é por falta de quem lembrar no Dia dos Mortos.
Saudades encardidas estão sobrando
Ser defunto no México é  que é bom - festa, comilanças, tequila, música e caveiras coloridas...

Making-off

Aproveito para interargir novamente com o Amigo Severo

http://www.rsevero.com/think/?p=7#comments

Abotoar o paléto de madeira (para o alfaiate)
Virar estrelinha (para pilotos e astronautas)
Comer capim pela raiz (para chefe de cozinha)
Bater as botas (para vaqueiros)
Dobrar o cabo da boa esperança (para marinheiros)
Está no bico do corvo (não sei pra quem)
Ir pro céu , ou hell (para quem merece)
Desencarnar (para açouqueiro?)
Falecer (para educados e finos)
Morreu (para quem não conhecemos)
Se foi (para os viajantes)
Fechou os olhos (para dorminhoco)
Não está mais entre nós (para fugitvos)
Fazer a passagem (para cobrador)
Foi para o outro lado do acostamento (para motociclistas)



4 comentários:

R53\/3R0 disse...

Também não vou a cemitério. Pra quê, se nada lá vou encontrar? Prefiro ficar em casa ou no parque onde estarei mais próximo dos amigos que se foram.

bjs encardida!

Beto.

andreia disse...

Isso aí Elusaaa...
Concordo totalmente contigo...
Bjs

andreia disse...

Isso aí Elusaaa...
Concordo totalmente contigo...
Bjs

Eduardo disse...

Or ora Peré Lachaise, Consolação, Campo da esperança , só um não lugar teria uma necrópole ( esta palavra é pra finos? intelectuais? antiquados? ou maníacos ? ) teria nome mais adequado ali espera-se por isso esperança rsrsrsrsrs enfim ... flanar pelos lapidares tumulos e suas curiosas inscrições, poemas, estatuas e badulaques é também um caminho pitoresco para se visitar numa cidade...