SIM, era a resposta padrão mesmo antes de se terminar a pergunta.
Aquele converse não dava ousadia à perguntas descabidas:
Quando?
Onde é?
Quem Vai?
Qual estrada?
tem lugar para dormir ?
Bagagem sumária, peruzinho ou coquinho casca de ovo, bandana na cara,
Na chuva, afogava na bandana, no sol cozinhava os miolos.
Molhar e secar na estrada, quem via previsão do tempo não se divertia
Na falta de roupas tecnológicas, o frio era mais congelante e o calor vulcânico,
Sem gueri-gueris técnico-exibitivos-online, nada de postar, ou ostentar, só viajar
Foto era de máquina mesmo, depois estreou a digital.
As cilindradas menores, e estradas sem fim.
Todo por do sol parecia arte do David Mann.
Caixinha de ferramenta sempre um mais precavido sacava.
HD com injeção não tinha nem por novidade, era só batidão carburado, mancha de óleo e
peça pra todo lado.
Valia também Viraguinho, tava "muntado"quem fosse de Shadow-Personalizada, DragStar, Marauder, Traquitanas Chopers com motores variados, Cebolutions, e outros trécos causadores de dor nas costas e vento na cara.
Agora, a gente pergunta se a tomada lá é 110 ou 220. Puta que pariu!
Making-off
110 ou 220?
Tá, naquela vez caí em descrédito no que tange à bagagem sumária... |
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